No ultimo dia 8, aconteceu o 1° Encontro de Vigilância a Saúde de populações Expostas a Agrotóxicos
no auditório do DCHT – XVI da Universidade do Estado da Bahia. O evento ocorreu
nos turnos matutino e vespertino e foi organizado pela Diretoria
de Vigilância e Atenção à Saúde do Trabalhador (DIVAST)/Centro Estadual de
Referência em Saúde do Trabalhador (CESAT), principalmente pela
técnica Josane Lino. A mediação da palestra foi feita pela Dra. Letícia Nobre e Edvaldo Reinaldo.
Mais sobre o encontro
A DIVAST/CESAT tem como objetivo desenvolver políticas e projetos de ação pensando na melhoria das condições de trabalho e cuidado voltado a saúde do trabalhador. A Dra. Letícia Nobre (médica sanitarista da secretaria de saúde do estado), explicou que o grupo trabalha desde o início dos anos 90 com a questão dos agrotóxicos, sendo que a secretaria de saúde já trabalhava com isso desde os anos 80: “Nós trabalhamos na perspectiva de focar na saúde dos trabalhadores que são a população em potencial mais exposta ao impacto do uso de agrotóxicos na cadeia produtiva”.
A DIVAST/CESAT tem como objetivo desenvolver políticas e projetos de ação pensando na melhoria das condições de trabalho e cuidado voltado a saúde do trabalhador. A Dra. Letícia Nobre (médica sanitarista da secretaria de saúde do estado), explicou que o grupo trabalha desde o início dos anos 90 com a questão dos agrotóxicos, sendo que a secretaria de saúde já trabalhava com isso desde os anos 80: “Nós trabalhamos na perspectiva de focar na saúde dos trabalhadores que são a população em potencial mais exposta ao impacto do uso de agrotóxicos na cadeia produtiva”.
As políticas publicas e as políticas privadas
de desenvolvimento devem na elaboração, planejamento e execução dos projetos
referentes ao uso de agrotóxicos considerar que a vida, a saúde e o meio
ambiente são valores fundamentais de qualquer ser humano, em qualquer região. “A
batalha é feita de decisões políticas, digo politicas como atividade humana que
organiza a vida social, é neste âmbito que se toma decisões as quais impactam
as coletividades. É preciso ter a maior parte dos recursos e investimentos para
praticas agroecológicas e mais protetivas da saúde e do meio ambiente e menos
subsídios, menos isenção de impostos, menos financiamento para a compra, venda
e uso de agrotóxicos. É preciso ter essa alternativa mesmo no agronegócio, não estou
dizendo que é necessário findar o agronegócio, mas as políticas que estão se
consolidando em relação a isto não é sustentável ao ponto de vista humano,
social e do ponto de vista da garantia dos direitos que temos atualmente na
constituição”, concluiu Letícia.
ASCOM